A Honda CG foi criada com o objetivo de ser um meio de transporte prático e que facilite a locomoção nos centros urbanos. é uma motocicleta utilitária, e há ano é a mais vendida no Brasil, devido ao seu baixo valor e grande resistência.
Em 2010, ano em que passou a ser fabricada, as motocicletas da Honda apresentavam um sistema de injeção eletrônica de combustível, destacando-se o modelo MIX, que é bicombustível.
A CG estava mais atraente e jovial, porém não atendeu aos principais reivindicação dos compradores: freio dianteiro a disco e conta-giros. A primeira delas foi aceita em 2000, quando veio com duas versões dotadas de partidas elétricas, e o esperado freio de disco. Junto com essas opções, veio o novo estilo mais elegante. Junto com o moderno refletor de superfície e lente de policarbonato, vinha os novos faróis arredondados. Além disso, a lanterna traseira era igual a do modelo NX4 Falcon. A bateria agora vinha selada e dispensava o verificação de eletrólito, sendo que o guidão estava agora com quase 30 mm a mais de altura, contando com a presença de um indicador de nível de combustível no painel.
A ronda desenvolveu o sistema tuff-up que é um líquido especial selado na câmara que cado o pneu seja perfurado, desloca-se rapidamente ao local do furo, tonando a perda de pressão mais lentamente. No ano seguinte, a Honda CG já conseguia atingir o índice de mais de dois milhões de unidades fabricadas, sendo um marco inédito para uma moto nacional, sendo raro inclusive entre os automóveis.