O Santana foi um veículo produzido pela Volkswagen em diversos países, inclusive no Brasil. Inicialmente foi produzido na Alemanha, Espanha, África do Sul, Japão e Nigéria, sendo atualmente produzido somente na China. O carro foi eleito em 1989 o Carro do Ano pela Revista Autoesporte, e recebeu também o título Eleito do Ano em 1991 pela revista Quatro Rodas. Esse modelo é uma variação da segunda geração do Passat na Alemanha, e assim como os outros projetos da linha, compartilhava algumas diferenças sutis no estilo e na tecnologia empregada.
A suspensão dianteira era a do tipo McPherson e a suspensão traseira começa a adotar os mesmo conceitos de design do Golf e do Polo, com um eixo traseiro de torção, que mantém o raio negativo de rolagem. Com relação ao modelo anterior, o Passat, ele mostra-se bastante confortável, porém perdia bastante da vivacidade e agilidade que caracterizou o modelo dos anos 70. A exemplo do Passat e do Scirocco, o Santana é o nome de um vento quente e forte que geralmente sopra numa região da Califórnia. Na argentina, ele foi produzido com o nome de Carat, enauqnto a Volkswagen do Brasil se mostrou refratária quando mostrou o Santana na cor branca, pois alegava se tratar de um carro de luxo, e não um carro utilitário. A produção do Santana no Brasil foi encerrada ainda no final do ano de 2006, dessa forma, o único país do mundo a produzir o carro é a China, que fortaleceu o modelo ainda em desenvolvimento.